Ventos que sopram , ao som da noite
Uivos ao longe...
Aguas de um mar gélido
Tocam o distante coração calejado....
Sinos que entoam cantigas abstratas
Lutas e guerras travadas , em uma mente suada...
Trovões clareiam os olhos flamejantes na tempestade...
Ira e medo se misturam com romance,
Desbravadores da alma correm , amor e ódio
Juntos numa fúria apocalíptica,
Quem chegará na frente?
Numa onda de escuridão pegam carona....
Um buscando o sol e o calmo colo amante
Outro buscando desespero e o atribulado choro da derrota...
Universo afora vão travando infinita batalha
Transformando, judiando, quebrando, sangrando....
Quando param?Não sei....
Apenas narro o que em minha boca borbulha e o que meus olhos enxergam...
(nanny)
“assim mesmo; nem mais, nem menos”.
Há 4 semanas
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